Opinião: Propostas e barganhas começam a surgir na tentativa de aprovar projetos que impõe tributos a piranhenses
Nas movimentações, subordinados ao prefeito professor Fábio, têm procurado os vereadores na expectativa de “convencê-los” de votar a favor das taxas do lixo e da iluminação
07/05/2025, às 12h05
Está bastante movimentado os bastidores da política em Piranhas!
Na tentativa desesperada de aprovar dois projetos polêmicos que causam impacto significativo no bolso das famílias piranhenses, o prefeito professor Fábio e sua equipe não medem esforços. É quase um vale tudo! Um assessor legítimo e o outro sem voto, nem nomeação, tem procurado diariamente os vereadores na expectativa de “convencê-los” a taxar a comunidade.
Estou acompanhando de perto e me comprometo a deixar os leitores do Jornal O+Positivo bem informados a respeito das negociatas. Inclusive sobre as supostas vantagens que quem votar a favor pode receber.
Esses mesmos projetos de leis foram rejeitados pela Câmara Municipal de Piranhas em 2024, há menos de um ano. Na época, o então pré-candidato professor Fábio chegou a manifestar-se contrário a suas aprovações.
Relembre os Projetos de Lei:
– Cria a “Taxa do Lixo” em Piranhas, que prevê a cobrança mensal de um valor que varia de R$ 17 a R$ 32 por residência, de R$ 34 a R$ 48 para o comércio e de R$ 50 a R$ 100 para as indústrias
– Cria a Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública (COSIP), também chamada de “taxa de iluminação” em Piranhas. Neste caso, a cobrança será feita proporcionalmente ao consumo de cada imóvel, seja residencial, comercial ou industrial
João Santana é cidadão piranhense, historiador, cientista político, marketólogo, bacharel em Direito e diretor do Jornal O+Positivo