MENU

JORNAL O+POSITIVO - FUNDADO EM 2004

sábado, 27 de Abril de 2024

É FÁCIL VER A DIFERENÇA, COMPARE!

PUBLICIDADE

Cidades

Willian Gregório tem ligeira vantagem em Bom Jardim de Goiás

Boa avaliação da atual administração poderá ser decisiva na hora da escolha do sucessor, que acontecerá em outubro. Dados são de pesquisa registrada no TSE

26/03/2024, às 11h03

Com a aproximação das Eleições 2024, que irão definir os novos representantes municipais, a corrida para a prefeitura em Bom Jardim de Goiás mostra-se acirrada. Mas o candidato e então prefeito bonjardinense Willian Gregório (União Brasil) apresenta leve vantagem em relação àqueles que estarão concorrendo ao cargo máximo na Prefeitura. Essa é a conclusão de pesquisa de opinião conduzida pelo CAPP O+Positivo entre os dias 19 e 20 de março e registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

De acordo com os resultados, observou-se que o atual prefeito lidera a disputa com 37,7% das intenções de votos entre os eleitores. O índice corresponde à questão espontânea “Se as eleições municipais fossem hoje, em quem você votaria para prefeito de Bom Jardim de Goiás?”, em que o entrevistado deve responder o nome que lhe vier à mente. Édio Navarini (Podemos) surge com 35,8% e Cleudes Baré (PSDB), que já declarou a não pretensão pela disputa, com 3,1%. Outros 23,4% não souberam ou não quiseram responder.

Na pergunta estimulada, Willian Gregório mantém a dianteira, com 41,2% das intenções de votos para permanecer à frente da Prefeitura de Bom Jardim de Goiás. Édio Navarini aparece como a segunda opção do eleitor bonjardinense, com 40,4% dos entrevistados. Cleudes Baré, em terceiro, foi a escolha de apenas 5,8% do eleitorado. E ainda 12,6% dos respondentes desta pesquisa não souberam ou não responderam a esta questão que dá nomes aos candidatos para sua escolha.

Já na questão “ Dos nomes citados, em quem você não votaria de jeito nenhum para prefeito?”, o veterano Cleudes Baré foi o grande rejeitado pelos eleitores, sendo apontado por 55% dos entrevistados. Willian Gregório não é uma opção para 19,2% daqueles que responderam e ÉdioNavarini acumula um percentual de 13,8% de rejeição entre os bonjardinenses, de acordo com a pesquisa. O restante dos entrevistados, um total de 12% foram os que não responderam ao questionamento.

Aprovação em alta

Willian Gregório assumiu a Prefeitura após a cassação do ex-prefeito Odair Sivirino Leonel (DEM), conhecido como Odair do Odélio, e do ex-vice-prefeito Manoel Oliveira de Sousa por crime de abuso econômico durante a eleição de 2020. Até então, Gregório era o presidente da Câmara Municipal, tornando-se interino na função executiva devido aos acontecimentos envolvendo ex-prefeito e vice.

Um pleito suplementar foi marcado pelo TSE e em dezembro de 2023, Willian Gregório tornou-se o prefeito oficial de Bom Jardim. Apesar de pouco tempo no comando do Município, um total de seis meses somando-se os períodos como interino e como prefeito eleito, Gregório acumula um índice de 62,3% de aprovação. De acordo com a pesquisa, apenas 9,6% dos eleitores não estão satisfeitos com sua atuação.

Os percentuais de aprovação e desaprovação são calculados somando-se as avaliações Ótima e Boa para a avaliação positiva, e Ruim e Péssima para a negativa. Neste certame, 26,5% avaliou a atuação do prefeito como Ótima, 35,8% como Boa, 5% vê como ruim e 4,6% diz ser péssima. Já o percentual que ficou em cima do muro, avaliando a administração de Willian Gregório como Regular ficou em 28,1%.

Metodologia da pesquisa

CAPP O+Positivo LTDA esteve em Bom Jardim de Goiás nos dias 19 e 20 de março e ouviu 260 eleitores em todos os setores. A margem de erro máxima prevista para o total da amostra é de 6,0 pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um intervalo de confiança de 95%. O levantamento é feito com base em amostra probabilística constituída a partir de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e a pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número GO-08167/2024.

Quem são os entrevistados

De acordo com a pesquisa, 51,2% dos entrevistados são do sexo feminino e 48,8% do sexo masculino. Ainda segundo os dados coletados, 15,8% têm de 16 a 29 anos e 30,8% de 30 a 44 anos de idade. A faixa etária de 45 a 59 anos soma 27,7% e de 60 anos ou mais totalizam 25,7%.

Quando perguntados sobre o grau de escolaridade, 18,9% disseram que são analfabetos, leem e escrevem ou possuem Ensino Fundamental incompleto. Outros 31,5% informaram que concluíram o Ensino Fundamental. Somam 34,2% os que disseram ter concluído o Ensino Médio. E 15,4% afirmaram ter iniciado ou conclúido o Ensino Superior.

A pesquisa pergunta também qual a renda do entrevistado. Nesse quesito 63,1% disseram que ganham até dois salários mínimos por mês. Já 29,2% se incluíram na parcela da população que tem renda mensal entre mais de dois e cinco salários mínimos. Os demais, 7,7% afirmaram receber mais de cinco salários mínimos mensais. 

Veja também

PUBLICIDADE