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Entretenimento

Cresce o número de empresas adeptas da bermuda

02/05/2016, às 09h05

Proposta busca quebrar o protocolo da vestimenta no local de trabalho

image (7)Aquele friozinho com mínima de 16° C pode até ter passado por Goiânia na semana passada, mas o calor quase senegalês da cidade não dá trégua. De volta à normalidade do clima do Centro-Oeste, até tomar banho, colocar a camisa de manga comprida, a calça, meia e sapato, o corpo já pediu outra chuveirada fria para dar uma amenizada na temperatura. A solução encontrada por algumas empresas e escritórios foi adotar a bermuda no ambiente de trabalho.

Há quem julgue informal demais o uso da peça. Outros apontam que é preciso quebrar o protocolo da caretice no local de trabalho. Para o diretor executivo da empresa Urbana, que trabalha com marketing, design e franquia, Lucas Marchon, o mais importante, antes de qualquer peça do guarda-roupa, é fazer com quem o local de trabalho esteja confortável.

“Não há como correr do calor em Goiás. Quando se trata de trabalho intelectual, a entrega de resultados é o mais importante. É necessário que tenha uma qualidade e tranquilidade no ambiente de trabalho”, aponta. Na Urbana, os funcionários têm total liberdade para se vestir com calça ou bermuda. O importante é que o serviço renda resultado ao longo do mês. “Em casos específicos, como em reuniões ou encontros com clientes, recomendamos sempre o uso de calça ou uma bermuda mais formal”, explica.

Casual week

Pode até ser fácil imaginar que agências de marketing e comunicação e outros segmentos mais moderninhos adotem uma política de dress code mais flexível. Contudo, empresas de segmentos mais formais também mudam as normas e diretrizes do guarda-roupa. A Máxima Sistemas, empresa que atua no setor de Tecnologia da Informação (TI), por exemplo, liberou o uso de bermudas para os homens e de vestidos de blusas mais fresquinhas às mulheres todos os dias da semana.

Segundo a diretora executiva Kátia Monteiro, o transtorno é grande e afeta a saúde e o bem-estar do empregado. “A demanda pela flexibilização do vestuário reforça o nosso desejo evidente por um atmosfera mais informal e casual, especialmente visionada pela nova geração de trabalhadores, mais novos e antenados”, reitera.

Fonte: O Popular

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