Baliza: Gestão de Neguinho da Areia tem 67,9% de aprovação nos primeiros 100 dias
Pesquisa revela que, da população entrevistada, 5,3% desaprova a forma como o prefeito tem trabalhado
30/04/2025, às 13h04
Um marco importante em toda gestão pública é os primeiros “100 dias” de administração. O Jornal O+Positivo esteve em Baliza para verificar o sentimento da população e para 29,1%, a forma como o atual prefeito, Neguinho da Areia (PDT) administra está ótima, enquanto 38,8% da comunidade entendem que está boa. 23,1% disseram que a gestão está regular, 2,3% ruim e 3% péssima. 3,7% dos respondentes não sabem ou não responderam.
Com dos dados de “ótimo”, “bom”, “regular”, “ruim” e “péssimo”, foi possível fazer o levantamento de aprovação e desaprovação. 67,9%, que representa ótimo e bom, aprovam. A reprovação, que é a soma de ruim e péssimo é de 5,3%.
Dados da pesquisa
A pesquisa foi realizada por CAPP O+Positivo Ltda com base na população de Baliza divulgada pelo último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Pesquisa (IBGE) e ouviu 268 eleitores em todos os bairros do município no dia 16 de abril de 2025.
Do total de pessoas que a pesquisa ouviu, o sexo feminino representa 50,7% e o sexo masculino fica em 49,3%. Ainda de acordo com o que informaram os abordados, 13,4% têm de 16 a 29 anos, 36,6% de 30 a 44 anos e 27,6% de 45 a 59 anos de idade. A faixa etária de 60 anos ou mais representa 22,4%.
Quando perguntados sobre o grau de escolaridade, 14,2% disseram que são analfabetos, enquanto 39,6% afirmaram ter Ensino Fundamental completo ou incompleto. Outros 27,6% informaram que iniciaram ou concluíram o Ensino Médio. E 18,6% disseram que iniciaram ou concluíram o Ensino Superior.
A pesquisa questiona também qual a renda do entrevistado. Nesse quesito, 71,6% disseram que não possuem rendimentos ou ganham até dois salários mínimos por mês. Já 23,9% dos voluntários respondentes afirmaram que recebem mensalmente de dois a cinco salários mínimos. Outros 4,5% se incluíram na parcela da população que tem renda mensal de mais de dois a cinco salários mínimos.
Em termos de religião, 53% afirmaram ser católicos e 29,1% disseram ser evangélicos. Já 4,5% disseram que são ateus ou que não possuem religião, enquanto 2,2% declararam serem de outras religiões. E ainda 11,2% não sabem ou não quiseram responder ao questionamento.
O intervalo de confiança do levantamento é de 96% e a margem de erro é de 4 pontos para mais ou para menos, segundo amostra probabilística.