Primeiros 100 dias de gestão do Dr. Jhonatta são aprovados por 95,08% dos perolandenses
3,28% dos respondentes desaprovaram e 1,64% não sabe ou não respondeu
27/04/2021, às 09h04
Em 10 de abril o segundo mandato do prefeito Dr. Jhonatta (DEM) completou 100 dias. A empresa CAPP O+Positivo esteve no município de Perolândia no dia 7 de abril e ouviu 360 eleitores em todos os bairros com o objetivo de levantar qual a avaliação da população nesses primeiros dias. Para 25,41% dos entrevistados, a gestão está ótima, enquanto para 48,36% está boa. 21,31% preferiu avaliar como regular. Por outro lado, 1,64% disse está ruim e os mesmos 1,64% afirma estar péssimo. 1,64% não sabe ou não respondeu.
Em pesquisas de opinião, os marcadores “ótimo e bom” se referem a aprovação e “ruim e péssimo” à desaprovação. O índice de regular é somado ao maior dos marcadores, no caso de Perolândia, “ótimo e bom”, atingindo 95,08% de aprovação da gestão do prefeito Dr. Jhonatta. A desaprovação somou 3,28%. Os mesmos 1,64% não sabe ou não respondeu. O intervalo de confiança é de 96% e a margem de erro de 4 pontos para mais ou para menos.
A aprovação e desaprovação é respondida pelo eleitor abordado na pesquisa. Quem aprova diz que “A cidade está organizada”, “Cumpre com os seus deveres”, “Dá autonomia para os funcionários para trabalhar”, “Melhor prefeito que já teve”, “Sabe administrar” e “Trabalhando bem”. Já quem desaprova argumenta de “Não faz nada”, “Muita expectativa e nada feito”, “Não contribui com o município”, “Persegue as pessoas” e “Pode melhorar.

Avaliação de cada área
CAPP O+Positivo também pediu uma avaliação de cada área da administração. A saúde está ótima para 23,77%, boa para 60,66% e regular para 10,66%. Por outro lado, 0,82% dos respondentes disse que é ruim e 2,46% péssimo. 1,63% não sabe ou não respondeu.
Ações do prefeito Dr. Jhonatta no combate à pandemia contra a COVID-19 entrou na enquete e, para 22,13% a postura do gestou está ótima, enquanto para 54,10%, boa. 18,03% entenderam que a maneira de administrar é regular. 1,64% afirmou que é ruim e 1,64% péssima. 2,46% não sabem ou não responderam.
O ponto seguinte foi a educação, onde 13,11% dos perolandenses disseram que está ótima, 49,18% boa e 21,31% regular. 2,46% entendem que está ruim e 0,82% péssima. 13,12% não sabem ou não responderam.
Já quando a pergunta foi a Assistência Social, 22,13% disseram estar ótima, 50,82% boa e 7,38% regular. 2,46% entendem que está ruim e 0,82% péssima. 16,39% não sabem ou não responderam.
A conservação das ruas, praças e passeios públicos está ótimo para 13,11%, boa para 45,08% e regular para 29,51%. 8,20% entendem que está ruim e 0,82% que está péssimo. 3,28% não sabem ou não responderam.
As estradas rurais, segundo os perolandenses, está ótima para 1,64%, boa para 26,23% e regular para 16,39%. Dos entrevistados por CAPP O+Positivo 19,67% disseram estar ruim e 7,38% péssima. 28,69% não sabem ou não responderam.
A limpeza pública está extremamente bem avaliada. 31,97% dos voluntários da pesquisa disseram estar ótima e 59,84% boa. 8,19% votaram que está regular.
A iluminação pública de Perolândia, 100% substituída para Led recentemente, recebeu 28,69% de votos como ótima, 56,56% boa e 8,20% como regular. 2,46% disseram estar ruim e 2,46% péssima. 1,63% não sabe ou não respondeu.
Investimentos públicos
A empresa CAPP O+Positivo também perguntou qual deve ser a prioridade dos investimentos públicos do município. Para 63,11% dos respondentes, a saúde deve ser priorizada, enquanto para 22,95% obras de infraestrutura devem ser priorizadas, como asfalto, estradas rurais e passeios públicos. 9,02% entendem que essencial nesse momento é aplicar em educação e 1,64% em iluminação. Já 0,82% acredita que o melhor é a contratação de servidores. Outros pontos foram defendidos por 2,46% dos voluntários da pesquisa.
“Qual a principal obra ou benefício você gostaria que a prefeitura realizasse?” foi a pergunta seguinte e, aqui, a atenção do poder público deve estar voltada para moradia segundo 17,50% dos perolandenses. Investimentos em saúde, como hospital PSF e UTI deve ser o foco para 16,66% dos entrevistados, enquanto a geração de empregos deve ser garantido na visão dos mesmos 16,66%. 7,50% defendem a construção de rede de esgoto, 6,66% de áreas de lazer e recapeamento asfáltico 4,16% e rodoviária para 4,16%. Outras áreas foram escolhidas por 3,33%, enquanto 23,37% não sabem ou não responderam.
Os respondentes
A pesquisa ouviu 50% das pessoas do sexo feminino e 50% do sexo masculino. Ainda de acordo com o que informou os abordados, 11,48% têm de 16 a 24 anos, 16,39% de 25 a 34 anos e 28,69% de 35 a 44 anos de idade. A faixa etária de 21,31% é de 49 a 59 anos e de 22,13% de 60 anos ou mais.
Quando perguntados sobre o grau de escolaridade, 39,34% disseram que são analfabetos, leem e escrevem ou possuem Ensino Fundamental completo ou incompleto. Já 41,80% informaram que iniciaram ou concluíram o Ensino Médio. 16,39% disseram que iniciaram ou concluíram o Ensino Superior. 2,46% não sabem ou não responderam.
A pesquisa pergunta também qual a renda do entrevistado. Nesse quesito 42,62% disseram que não possuem rendimentos ou ganham até um salário mínimo por mês. 27,05% dos voluntários respondentes afirmaram que recebem mensalmente de um a dois salários mínimos. Outros 12,30% se incluíram na parcela da população que tem renda mensal de mais de dois a cinco salários mínimos. 4,10% afirmaram receber mais de cinco salários mínimos. Os demais, 13,93% não sabem ou não responderam a essa pergunta.
A religião de 50,82% é a católica e a de 30,33% a evangélica. 0,82% disse ser espírita e 1,64% de outra religião. 5,74% afirmaram não ter religião ou ser ateu. 10,65% não sabem ou não quiserem responder ao questionamento.
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