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Baliza festeja o 8° aniversário da Feira da Agricultura Familiar

Carreata, bingo e shows “vararam” a noite festiva. Organizadores disseram que em 2018 a festa será ainda melhor. Uma das novidades será o sorteio de uma moto

17/05/2017, às 10h05

As feiras são uma das principais paixões do povo brasileiro. Comida típica, gostosa e barata, verduras, frutas, orgânicos, queijos, carnes, artesanatos que refletem a cultura de uma região inteira, doces, conservas… em uma feira que se prese é possível encontrar tudo isso e muito mais. Além de boa música, bebidas geladas e, claro, aquele papo agradável com os amigos.

A Feira da Agricultura Familiar de Baliza é uma dessas feiras dignas do nome que leva. Ambiente aconchegante, acolhedor, família e com boa energia.

Foto: Niratan Itacarambi

Para se ter uma ideia, a feirinha que acontece sempre às sextas-feiras completou em 2017 oito anos de tradição no município. Nesse período o que não faltou foram boas conversas de gente do bem que passou pra lá e pra cá entre as barracas montadas na Avenida Goiás e na Praça da Matriz.

É claro que uma data tão importante não poderia passar em branco e para comemorar o 8° ano da Feira da Agricultura Familiar de Baliza a Prefeitura Municipal, a Câmara de Vereadores e os feirantes realizaram uma festa bonita no dia 5 de maio.

Foto: Niratan Itacarambi

A feira foi idealizada em 2009 pelo ex-prefeito Divino Maia. Desde então o sucesso foi tão grande e a população pegou um gosto pela feira que hoje é tradição sair na sexta por volta das 16 horas e ir até a feira. O encontro semanal se estende até por volta das 22 horas nos dias normais.

Mas no dia 5 a história foi diferente, afinal, era dia de festa, dia de comemorar. Às 17 horas tudo estava pronto para começar. Uma carreata com dezenas de autoridades percorreu as principais ruas e avenidas do município. Às 19 horas foi a vez da dupla Marcos e Rafa cantar desde modas de viola até o sertanejo universitário.

Foto: Niratan Itacarambi

Mais tarde os patrocinadores e incentivadores foram homenageados, como forma de agradecimento ao apoio dado à feira.

Quando cerca de 3 mil pessoas circulavam pela feira, segundo informações dos organizadores, o evento foi aberto oficialmente. Depois da solenidade um bingo animou os presentes e sorteou prêmios como novilha, bezerra, leitoa e forno microondas.

Depois da meia noite a animação continuou ao som de Amaury Junior e Banda, diretamente de Brasília. Os músicos tocaram e cantaram até altas horas da madrugada.

A prefeita de Baliza, Fernanda Nolasco, agradeceu o envolvimento dos funcionários da Prefeitura, dos vereadores e dos balizenses. Os agradecimentos se estenderam aos parceiros da festa como os deputados estaduais Paulo César Martins, Tales Barreto e Lincoln Tejota, ex-prefeito Divino Maia representando o deputado federal Rubens Otoni e Governo de Goiás.

Fernanda Nolasco defendeu a união dos poderes e de todos para que o melhor aconteça em Baliza. “O nosso município precisa de ajuda e só faremos a diferença juntos”, entende. “Vamos trabalhar dia e noite para dias melhores”.

Sobre o oitavo ano da feira, a prefeita disse que a “festa é dos feirantes que estão aqui dia e noite, no sol ou na chuva e é isso que fortalece a feira da agricultura”.

O Secretário de Agricultura Wendes Pereira disse que a expectativa era que a festa atraísse aproximadamente 2.500 pessoas, mas o número foi superado. Ele aproveitou para já convidar a população para o nono aniversário da festa, que em 2018 será em 4 de maio. “Ano que vem será ainda melhor e uma das novidades será o sorteio de uma moto zero km”, anunciou.

O senhor João Bento Varjão, conhecido como João Matias, de 69 anos, é torixorino e frequentador da feira da cidade de Baliza. Segundo ele, “a feira é muito importante para o povo de Baliza e Torixoréu. É um local onde as pessoas saem para passear a tarde. É um lugar de lazer, onde posso reencontrar amigos de todo as cidades. A feira tem que continuar nesse mesmo local, pois é tradição”, defende.

Maria Silva dos Santos, 65 anos, é uma da expositoras da feira. “A melhor coisa que aconteceu em Baliza foi a feira. Se não fosse ela eu não trabalhava, não fazia nada, pois sou dona de casa e não tenho emprego. Aqui eu posso ganhar o meu dinheiro”, comemora.

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