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Avaliação da administração de Fernanda em Baliza salta de 79% em abril para mais de 87% em novembro

Pesquisa do Jornal O+Positivo também mostra como cada área está sendo avaliada de forma individual pelo balizense

04/12/2017, às 09h12

As administrações que assumiram em janeiro os poderes executivos dos municípios estão prestar a completarem o primeiro ano, dos quatro para os quais foram eleitas. Em Baliza, onde um novo grupo político foi vitorioso, os desafios eram grandes. A prefeita Fernanda Nolasco e sua equipe assumiu uma das cidades mais carente de infraestrutura, com as certidões positivas (o que impossibilitava o município de firmar convênio com outros entes federados) e com o pior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da região.

Em abril o Jornal O+Positivo esteve no município e realizou uma pesquisa dos primeiros 100 dias da nova gestão. Depois de sete meses a empresa voltou à Baliza para fazer uma avaliação atualizada da administração e das áreas que a envolvem. Os números mostraram que a aprovação de Fernanda Nolasco cresceu 8,25% nesse período.

A administração da petebista está ótima para 3,92% dos abordados (em abril eram 13,84%), boa para 50,99% (em abril eram 41,96%) e regular para 32,35% (em abril eram 23,21%). Por outro lado, 6,86% acreditam que está ruim (em abril eram 8,93%) e 3,92% péssima (em abril eram 4,91%). Nessa nova pesquisa, 1,96% dos voluntários não souberam ou não responderam (em abril eram 7,15%).

Com as respostas acima é possível calcular a aprovação e a desaprovação da administração. Ótimo e bom são somados, assim como ruim e péssimo. O grupo que obtiver o maior número recebe os votos de regular. Diante desse cenário, é possível dizer que a forma como Fernanda Nolasco tem administrado Baliza está sendo aprovada por 87,26% dos munícipes (em abril eram 79,01%) e desaprovada por 10,78% (em abril eram 13,84%).

A pergunta seguinte está relacionada à anterior, já que os eleitores respondentes dizem “por quê” escolherem “ótima, boa, regular, ruim ou péssima”. O grupo que aprovou Fernanda Nolasco argumentou que (ela) “está trabalhando bem”, “é muito prestativa”, “é melhor que os anteriores”, “trabalha para o povo”, “organizou a cidade”, “está realizando obras” e “aos poucos está melhorando o asfalto”. Por outro lado, quem desaprovou a gestão sustentou sua escolha dizendo que a prefeita “não cumpre o que prometeu”, “está deixando a desejar, “que a saúde está ruim” a cidade está suja” e que “não participa dos eventos”.

De forma individual o Jornal O+Positivo também pediu uma avaliação da educação. Nesse aspecto, 6,86% entenderam que a área está ótima (em abril eram 6,25%), 59,80% boa (em abril eram 54,91%) e 22,55% regular (em abril eram 33,93%). Para 3,92% ela está ruim (em abril eram 2,23%) e péssima para 1,96% (em abril era 0,45%). 4,91% preferiram não responder ou não souberam (em abril eram 2,23%).

A contratação de médicos respeitados pela sociedade fez da saúde a segunda pasta melhor avaliada, de acordo com o balizense. Para 13,73% a saúde está ótima (em abril era 6,25%) e para 49,02% ela está boa (em abril era 33,93%). No entanto, 23,53% entendem que está regular (em abril era 49,11%). Na opinião de 7,84% dos entrevistados ela está ruim (em abril era 6.70%) e para 3,92%, péssima (em abril era 3.57%). 1,96% não souberam ou não responderam (em abril eram 0,44%).

Outra área avaliada foi o serviço social. Aqui 0,98% argumentou que está ótima (em abril eram 5,36%). 43,14% preferiram dizer que está boa (em abril eram 21,43%) e 45,10% entenderam que está regular (em abril eram 52,23%). Ainda falando de ações sociais, 3,92% do balizense avaliou os investimentos como ruins (em abril eram 14,73%) e 2,94% péssimos (em abril era 0,89%). 3,92% preferiram não responder ou não souberam (em abril eram 5,36%).

Limpeza pública também entrou na pesquisa e para 5,88% o serviço está ótimo (em abril eram 7,14%), enquanto para 56,86% está bom (em abril eram 47,77%) e segundo 25,49% está regular (em abril eram 37,95%). 8,82% disseram que está ruim (em abril eram 3,13%) e 1,96% péssimo (em abril eram 2,68%). Não souberam ou não responderam foi 0,99% (em abril eram 1,33%).

As estradas rurais também foram avaliadas e para 2,94% elas estão ótimas (em abril era 1,79%). Na opinião de 23,53% estão boas (em abril eram 22,32%) e 29,41% entendem que estão regular (em abril eram 33,93%). 28,43% avaliaram como péssimas (em abril eram 34,38%) e 5,69% não souberam ou não responderam (em abril eram 7,58%). Esse aspecto não foi avaliado em abril.

Na sequência os pesquisadores do Jornal O+Positivo perguntaram a respeito da conservação das ruas, logradouros e passeios públicos. Aqui, 1,96% avaliou como ótima e 31,37% como boa. Para 48,04% estão regular, enquanto para 10,78% ruim e péssimo para 4,90%. 2,95% não souberam ou não responderam. Esse aspecto não foi avaliado em abril.

A conservação de praças e jardins do município está ótima para 3,92%, boa para 43,14% e regular para 45,10%. 6,86% entendem que está ruim. 0,98% não souberam ou não responderam. Esse aspecto não foi avaliado em abril.

Qual a principal obra ou beneficio você gostaria que realizasse no município?” foi a questão seguinte. A “construção de um Hospital Municipal”, a “geração de empregos”, a “conclusão da obra do Ginásio de Esportes”, o “recapeamento asfáltico”, “melhorias na limpeza”, a “conclusão da creche”, mais “áreas de lazer” e doação de “casas populares” foram as principais solicitações.

O balizense considerou que os principais acertos da administração da prefeita Fernanda Nolasco foi a “contratação da Dra Jamile e Dr Gerlando”, “a regularização da administração pública para receber obras” e o “atendimento das pessoas que precisam”. As principais falhas apontadas são as “estradas rurais ruins”, a “limpeza pública” e a “falta de melhorias no asfalto urbano”.

Foram ouvidos 306 moradores de todos os bairros e da zona rural de Baliza no dia 23 de novembro do corrente ano. O intervalo de confiança é de 96% e a margem de erro 4 pontos percentuais para mais ou para menos.

 

Perfil dos voluntários

Os voluntários da pesquisa são 50% do sexo feminino e 50% do masculino. 12,75% têm idade entre 16 e 24 anos e 21,57% de 25 a 34 anos. 25,49% possuem de 35 a 44 anos e 23,53% estão entre 45 e 59 anos. 16,66% têm 60 anos ou mais.

O grau de escolaridade de 43,14% dos abordados é analfabeto, lê e escreve ou iniciaram ou concluíram o Ensino Fundamental. Já 41,18% iniciaram ou concluíram o Ensino Médio. 15,68% fizeram parte ou o Ensino Superior completo.

50% dos balizenses entrevistados afirmaram que vivem com até um salário mínimo por mês. Outros 40,20% têm vencimentos que variam entre um e três salários mínimos e 0,98% recebem de três a cinco salários mínimos. 0,98% ganham mais de cinco salários mínimos por mês. A outra parcela, 7,84%, não souberam ou não responderam.

Quando a pergunta foi a religião de cada um, mais da metade, 61,76%, disseram ser católicos. 30,39% se consideram evangélicos e 6,86% não têm religião ou são ateus. 0,99% não souberam ou não responderam.

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